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Enviada em: 16/10/2018

No Brasil, está entre os maiores países do mundo em extensão territorial, e o agronegócio faz uso desse benefício para produzir e aumentar nosso PIB. No entanto, é notório que tal execução não condiz com os preceitos constitucional. Assim sendo, o descaso com o meio ambiente vem se agravando ano após ano, seja pelo maléfico procedimento do Estado, seja pelo desmatamento.         Nesse contexto, é perceptível á ausência da utilização adequada de terras no Brasil pelo agronegócio, fato que se reflete no alto índice de agrotóxicos que são utilizados nas lavouras. Tal feito chega á contaminar os mananciais, deixando a biodiversidade expostas aos riscos  de mutações gênicas e até mesmo, podendo interferir na evolução das espécies. Segundo Stephen Hawking, físico teórico britânico, a poluição, a ganância e a estupides são as maiores ameaças ao planeta. É bem verdade, que essa máxima parece se consumar na Brasil, uma vez que o Estado não está atuando na fiscalização da aplicação desses produtos como deveria, permitindo assim, um caminho perfeito para os insumos.       Além disso, outra vertente que há décadas vem jogando contra o meio ambiente é o desmatamento. Tal episódio, está entrando de forma avassaladora nas nossas florestas, dando lugar á soja. O Cerrado e a Amazônia retrata essa configuração de expansão do agronegócio no Brasil, fortalecido com os avanços tecnológico, como fertilizante e maquinário. Esse cenário caracteriza sérios problemas, visto que a erosão  do solo irá propiciar o assoreamento de rios, chegando a prejudicar á vida aquática, além da salinização do superfície. Dessa forma, cria-se um meio extremamente hostil para a vida, pois, de acordo com Eduard Obsorne Wilson, biólogo norte americano, nenhuma circunstância justifica destruir o legado natural da terra.        Cabe,  portanto, ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), em conjunto com o Ministério Público, governos federal e estaduais, criar recursos e disponibilizar projetos de investimentos que venham auxiliar  e coibir tal expansão descontrolada. Essas verbas, devem ser usadas tanto na capacitação de profissionais para fiscalizar a  utilização de agrotóxico, que também possa oferecer palestra, seminários e debates  mostrando aos produtores consequências desse agroquímico, quanto no transporte eficiente para dar qualidade ao serviço. Além disso, é essencial priorizar os danos já causados pela ganância do homem, tal assertiva pode ser feito com o florestamento, recuperar mananciais afetados pelo pesticida, como proteção de espécies em extinção devido o problema. Dessa forma, o meio ambiente tornará mais propício a vida.