Materiais:
Enviada em: 01/11/2018

O feudalismo na Europa no século IV já tinha como principal fonte de economia a agricultura, que era feita de modo a preservar as terras e alimentar a população. No século XXI no Brasil não é diferente o agronegócio é o principal produto do PIB no país, o que têm gerado polêmica e discussão é o modo como ele cresce, devastando os biomas e áreas de preservação ambiental, bem como o uso indiscriminado de agrotóxicos que afeta a saúde.       Primeiramente a expansão do agronegócio significa um aumento do PIB nacional, porém nos último anos seu crescimento vem destruindo nossos biomas, sendo o cerrado o que mais sofre atualmente com perda de 50% de seu território pelo plantio da soja e pelo uso indevido do solo e sem a fiscalização do ministério da agricultura. Também a Amazônia e suas áreas de preservação que vem sendo destruída para atender aos interesses econômicos dos grandes produtores.       Outrossim é o uso indiscriminado dos agrotóxicos, que não tem um controle fiscalizado, fazendo que até mesmo alimentos in natura estejam prejudicando nossa saúde e desencadeando novas doenças. Entretanto é preciso novas formas de plantio que se adequem a preservar o meio ambiente bem como o bem estar da população, controlando o uso de fertilizantes e investindo não só nos grande produtores rurais, mas também nos pequenos produtores.       De acordo com os fatos mencionados entende-se que, a agricultura deve ser revisada de modo que o os programas do governo federal invista na agricultura familiar que é uma forma menor de plantio que sofre por não ter incentivo. Também construção de agrofloresta na região do cerrado e da amazônia de modo que se plante juntamente com a floresta sem afetar os biomas e preservando o solo. E por fim a ação conjunta de fiscalização do ministério da saúde  e do agronegócio de modo a fiscalizar e limitar os agrotóxicos, para que como no feudalismo preservemos a terra e nos alimentemos bem.