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Enviada em: 05/01/2019

Segundo, o grande matemático, Pitágoras, enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Tal frase relaciona-se ao desmatamento e a perda da biodiversidade pela expansão do agronegócio no Brasil. Haja vista, que um desenvolvimento sustentável é essencial para o país, ela deve ser efetivada pelos agentes adequados, a partir da resolução dos entraves vinculados a ela.       Em primeiro plano, ressalta-se o desflorestamento causado pelas queimadas ilegais proporcionadas por fazendeiros, para que possam expandir suas fazendas. Conforme, uma pesquisa realizada pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, revela que o Brasil perdeu 400 mil quilômetros quadrados de superfície arborizada nos últimos trinta e quatro anos.  Nesse cenário, a destruição da vegetação selvagem contribui para o agravamento do efeito estufa e a queda na qualidade do solo, ou seja, se torna mais difícil de nascer qualquer tipo de vegetação.       Outro ponto, é a perda da biodiversidade que também é causada pelos desmatamentos, porém, ocorre a substituição de florestas hiper diversas por sistemas ecológicos simples. Por consequência ,segundo o presidente da Plataforma Intergovernamental, Kakri, essa diminuição da vida em um país rico biologicamente, como o Brasil, aonde podem ser pesquisadas alternativas, para melhorar a vida da sociedade, em setores como a farmácia e o agronegócio, é a maior ameaça ao futuro enfrentado pela humanidade. Diante disso, a destruição de florestas para abrir caminho para a agricultura é mais prejudicial que benéfico, visto que, os estudos feitos dentro das florestas podem ajudar na busca de alternativas para a agricultura, além de fármacos.       Dessa forma, é imprescindível que o Poder Legislativo, junto ao Poder Executivo, estabeleça um conjunto de leis mais duras que visem punir quem pratique o desmatamento, utilizando multas pesadas e intensa fiscalização, realizada pela Polícia do Exercito, para atuar os infratores. Além disso, estimular nas faculdades, por meio de premiações em dinheiro, à procura de alternativas para enriquecer o solo. Tendo como consequência dessas medidas, a preservação da biodiversidade e dos solos, para que sejam usados em busca da extinção contra a destruição das florestas.