Enviada em: 30/01/2019

No século XXI a economia mundial vive um grande processo de despolarização, com destaque para economias emergentes nas quais se destacam o bloco econômico BRICS, sendo que, o Brasil tem grande participação neste. Sabe-se então que o grande destaque do país se deve ao grande numero de exportações, entre os maiores exportadores tem-se a agroindústria, que não para de expandir alem das fronteiras das áreas de plantations, nas direções das Norte e Nordeste sendo que tal expansionismo pode levar a risco aos biomas existes nessas regiões.       Em primeira análise, tem-se a batalha que o mundo atualmente trava sobre desenvolver uma economia sustentável, tal medida prevê o crescimento e desenvolvimento dos países, porém fazendo uso correto das suas riquezas naturais para diminuir o desequilíbrio ecológico. Porém, no mundo pode-se destacar industrias nas quais o impacto ambiental é de menor peso do que o desenvolvimento, e no Brasil têm-se o agronegócio, na qual sua politica expansionista, cada vez mais em busca de novos locais agricultáveis ou para uso pecuário, faz com que seja uma das principais preocupação quando se pensa na preservação da Amazônia, que cada vez mais se torna pasto.        Sabe-se que a economia latifundiária é a grande realidade do Brasil desde o período do colonialismo português, se tornando então um dos maiores pilares da economia brasileira mas, também é de conhecimento mundial que a perca da floresta amazônica ou sua desertificação levaria a um intenso e imprescindível dano ambiental, sendo que além das inúmeras espécies de plantas e animais que vivem apenas na amazônia, têm-se também o grande papel que o amazônia desempenha na regulamentação do clima mundial e a captura de carbono, principal composto responsável pelo aquecimento global.              Ainda que, o lucro pelo desmatamento da amazônia seja de grande ajuda a economia brasileira que começa a ter destaque mundial, vale lembrar também que o mundo concordou com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, politica estabelecida desde o conferencia Rio 92, ação tomadas em solo brasileiro que não parece fazer sentindo para os brasileiros. Dessa forma, faz-se necessário que o governo junto com o Ministério do Meio Ambiente corrijam as brechas nas leis de preservação, faz-se também necessário que o governo brasileiro pare sua política de flexibilização ambiental, tornando também essencial o aumento do valores de multa ambiental e a penalidade impostas para aqueles que degradem o meio ambiente, captando assim verbas que serão destinadas a preservação ambiental. Pois se o Brasil continuar como está nos tornaremos uma grande fazenda sem nenhuma biodiversidade.