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Enviada em: 24/06/2019

Como diria o maestro Tom Jobim, "o Brasil cultua o fracasso". Afinal, permitir que o agronegócio tenha grande influência nos problemas sociais e ambientais é um descaso em que o país vive. Dessa forma, convém analisar as causas, consequências e possíveis soluções para esses entornos.       De início, sabe-se que o Brasil é um grande exportador e que o agronegócio é de grande importância para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Todavia, o mesmo que alavanca a economia é precursor da desigualdade social no campo, visto que se observa a concentração de terras nas mãos de latifundiários, que são da mesma linhagem dos fazendeiros da era colonial brasileira.     Além disso, posteriormente, o governo do país tem em sua administração a bancada ruralista, grande influente nas decisões do congresso, dado que é constituído por grandes proprietários de terras. Desse modo, a falta de representatividade dos camponeses sem terras e dos trabalhadores rurais na bancada é inaceitável e prejudicial para os direitos desses trabalhadores. Tal situação é caótica, contudo, mutável.         Outro problema conseguente do agronegócio é o uso exagerado de pesticidas, como também, a má utilização da água e o desmatamento das matas. Dessa maneira, é inadmissível que os direitos ambientais e individuais sejam violados, visto que os agrotóxicos agridem a saúde humana e poluem as águas. Da mesma forma, o esgotamento das águas e o desmatamento extingue espécies, dentre elas,  a espécie humana.         Logo, é preciso que o governo advenha com propostas de distribuição de terras para pequenos agricultores, evitando a concentração de propriedades rurais, gerador de desigualdade. Além disso, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente incentive criação de leis que protejam a hidrografia e as matas brasileiras, criando postos de fiscalização perto dessas fundações. Para assim, o agronegócio trabalhar em conjunto ao meio ambiente e às classes sociais.