Materiais:
Enviada em: 15/08/2019

Desde o meado do século XVI, o Brasil era visto como uma colônia de exploração com grandes lavouras,  com extração do pau-brasil e uma enorme degradação ao meio ambiente. Hodiernamente, traços dessa condição ainda compõem a realidade brasileira, haja vista a expansão do agronegócio no território brasileiro figura uma ameaça a população nos últimos anos. Isso se evidencia não pelo surgimento da Revolução Verde como também da inoperância das leis ambientais.    Em primeira análise, destaca-se a Revolução Verde como impulsionador do impasse. Isso acontece porque o processo consiste em aumentar a produtividade e reduzir a fome em países ao inovar um conjunto de iniciativas tecnológicas que permitem a utilização de insumos industriais para auxiliar na ampliação da produtividade agrícola. No entanto, tal panorama  traz consigo uma série malefícios ao ser humano, como alimentos contaminados com agrotóxicos que acarretam em células cancerígenas nos humanos. Sob esse aspecto, essa lógica comportamental dos grandes proprietários comprova a importância de conter a busca de interesse econômico em detrimento de vidas humanas.   Em segunda análise, nota-se a colaboração da ineficácia das leis ambientais para o aumento do processo. Segundo a Agenda 2030, acordo entre países criado pela Organização das Nações Unidas, com um dos objetivos de assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis dos meios naturais. Tal cenário, entretanto, não perceptível na prática, visto que no país há negligência para construção de políticas públicas voltadas para preservação do meio ambiente por falta engajamento direcionado a criação de projetos ambientais , a qual favorece, infelizmente, para o avanço dos latifundiários em busca de nova terras para expansão do agronegócio, como o caso vivenciado pela Amazônia. A esse respeito, é intolerável que o governo seja passivo a essa grave questão a qual propicia a natureza ser explorada de uma forma em que não há práticas sustentáveis para proteção do meio natural.   Torna-se imprescindível, portanto, a efetivação de medidas para a resolução da expansão do agronegócio no Brasil. Nesse viés, o Ministério do Meio Ambiente, juntamente com as emissoras de televisão, devem promover debates para discutir a elaboração de leis mais eficazes para preservar a natureza e incentivar as grandes empresas agrícolas a desenvolverem projetos sustentáveis, por meio de programas educativos ministrados por especialistas ambientais, com auxílio de campanhas e propagandas nos horários nobres transmissões dos veículos comunicativos, no sentido de repassar formas de como reduzir a degradação ao meio ambiente. Espera-se, com isso, que sejam assegurados os objetivos da Agenda 2030, e assim, haver a conscientização das pessoas para um país melhor.