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Enviada em: 24/03/2018

Economia e produtividade, é o que revela os dados divulgados no PIB brasileiro, no qual é nítido o crescimento financeiro do agronegócio. Tal processo, beneficiou diversos setores econômicos, mas trouxe impasses para a sociedade no que diz respeito ao ambiente natural do território e a disputa acirrada para conquistar terras aráveis.        É inegável que a curiosidade humana modificou o ambiente natural para ser beneficiário desse espaço. Analisa-se a afirmação, ao perceber tamanha degradação recorrente no território brasileiro, marcada pela presença do individualismo que busca a todo o tempo, a lucratividade. Esse processo, contribui para a baixa qualidade dos solos, contaminação da água e pouca responsabilidade social.      Nessa perspectiva, a ocupação colonial favoreceu ainda mais a concentração fundiária, intensificadora de conflitos entre donos de terras. Fato evidenciado, pela invasão e tomada de terras que pertence a pequenos agricultores, nas quais os moradores são obrigados a deixar o espaço, a fim de que se inicie as plantações de alimentos a serem exportados ou postos nas prateleiras dos supermercados. Contexto, no qual, poucos detêm o poder de maior densidade de solos, sem haver possibilidade de participação dos pequenos proprietários desse ambiente.          Expandir o agronegócio portanto, dificulta o respeito entre o ambiente e o cidadão. Sendo assim, faz-se primordial, a  atuação do Ministério da agricultura aliado a polícia ambiental, para fiscalizar a escritura de posse e detalhes sobre as ações realizadas no solo, identificando os verdadeiros donos para a devolução das terras e punindo com rigidez as práticas irregulares no ambiente . Além disso, as escolas devem, em aulas de ética e cidadania, formar indivíduos sociáveis, mostrando a eficácia de respeitar o ambiente ao qual estão inseridos. Assim, será mantida a qualidade do solo fértil brasileiro.