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Enviada em: 23/03/2018

Funcionando como a primeira lei de newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando de percurso.As polêmicas acerca da expansão do agronegócio no Brasil é um problema que persiste na sociedade há algum tempo. Com isso ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso desse problema a força suficiente deveria ajudar o problema a ser resolvido para mudar esse percurso da persistência para extinção. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligenciada para a sociedade.     É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problemas.Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, o exagero de agrotóxicos rompe essa harmonia, haja vista que esses produtos podem ser levados através das chuvas para os lençois freáticos ou rios, contaminando a água potável e o habitat de animais aquáticos.        Outrossim, destaca-se o desmatamento como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento,observa-se que o desmatamento contribui para o aquecimento global, visto que as árvores são responsáveis pela absorção do CO2 na atmosfera, isso é importante por que se continuar derrubando florestas constantemente e o gás carbônico  não vai  ser absorvido pelas árvores e isso vai acarretar mais calor, fazendo com que o aquecimento global cresça cada vez mais.Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse.         É evidente, portanto, que há entraves para garantir a solidificação de políticas que vise a construção de um mundo melhor. Destarte o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento junto ao Ibama, deve criar e intensificar leis capazes de punir quem destruir o meio ambiente promovendo a reimplantação de mudas de árvores nos lugares desmatados. Como já dito pelo ex presidente da África do Sul Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Logo, Ministério da Educação (MEC) deve instituir nas escolas, palestras ministradas por biólogos, que discutam o combate a destruição do meio ambiente, afim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de platão.