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Enviada em: 23/03/2018

O aquecimento global é uma realidade atual para todos os habitantes do planeta, no qual os países se mobilizam para ajudar a conter suas ameaças. O Brasil possui um dos territórios mais ricos em recursos naturais, desde florestas com grande biodiversidade e um dos maiores reservatórios de água, o Aquífero Guarani, mas no entanto ele não consegue administrar positivamente a expansão do agronegócio sobre o território nacional, prejudicando o equilíbrio entre produção e conservação ambiental e a sociedade.    Uma das principais discussões sobre a expansão do agronegócio é o desmatamento do Cerrado e da Floresta Amazônica. A necessidade do crescimento econômico relacionado à produção agrícola e pecuária, por certo não medirá esforços sobre os obstáculos, no caso as florestas, por consequência prejudicará todos os seres vivos, pois o Cerrado é considerado um "hotspot", ou seja, já perdeu 70% da vegetação original e sendo rico em biodiversidade, possui espécies endêmicas, pertencentes somente o território do Brasil, sendo assim de grande importância sua conservação.   Além disso, o crescimento agrícola, principalmente as monoculturas fazem aumentar o latifúndio, proporcionando a concentração de terras e recursos financeiros nas mãos de poucos, como resultado afeta a agricultura familiar e os territórios indígenas, devido à competição pela terra. Na familiar com a falta de recurso e investimento público torna custoso a produção, sendo obrigados a vender suas terras para os grande produtores, enquanto os índios perdem espaço para caça e colheita dos alimentos.  Portanto, as polêmicas sobre a expansão do agronegócio no país são coerentes, e cabe ao Governo Federal e a sociedade organizarem setores responsáveis pela fiscalização das principais áreas críticas desmatadas, a Câmara Federal aprovar leis mais rigorosas sobre os latifundiários e projetos sobre a conciliação produção e sustentabilidade. Desse modo, o Brasil irá respeitar seus grandiosos recursos naturais.