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Enviada em: 27/03/2018

Agronegócio ou a natureza em equilíbrio?  O agronegócio é indubitavelmente essencial para a vida cotidiana de qualquer ser humano. Essa afirmação se deve à necessidade de uma alimentação balanceada e à algumas vitaminas que apenas a natureza tem a proporcionar. Além desse aspecto, ele também é um dos principais na economia brasileira desde muito tempo. Juntamente vem o desejo, dos comandantes, de ampliar a produção. A questão a ser enfrentada é até que ponto isso trará mais benefícios do que dificuldades.  Apesar do agropecuarismo e sua comercialização equivalerem de grande importância, como já destacou-se, a expansão das terras para cultivo trazem consigo mais componentes químicos prejudiciais infiltrados no solo, contaminando também a água dos rios - tão necessária para a sobrevivência da maioria dos seres vivos e que é finita. Não apenas isso, o número de queimadas só tende a aumentar, prejudicando também a fauna silvestre que, perdendo seu habitat e dieta naturais, terá de recorrer a outros meios, como a vida urbana.  Ao não respeitar os limites da natureza, a flora também é afetada, tendo consequência, por exemplo, na saúde. Alguns especialistas estudam plantas com intuito de achar componentes medicinais em diferentes espécies que, por conseguinte, se tornarão em remédios usados pela população. É possível que certa vegetação que poderia ser usada com tal finalidade, nem seja descoberta.   Desse modo, depara-se com um conflito de interesses, mas que há solução. O Ministério da Agricultura, junto aos demais interessados, têm opção de estabelecer limites quanto ao uso das terras com objetivo agropecuário, sem abster-se dos seus benefícios e ainda assim, preservando o equilíbrio da natureza.