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Enviada em: 28/03/2018

O agronegócio no Brasil, desde o “descobrimento”, foi e ainda é, a principal atividade econômica no país. Os ciclos históricos, como o do açúcar, do café e das drogas do sertão alavancaram o país e deram possibilidade de sua independência. Entretanto, quando analisamos o agronegócio atualmente, nos confrontamos com diversas polêmicas sobre sua expansão, dentre as quais temos, o uso intenso de agrotóxicos e a devastação ambiental, fatores esses bastante considerados pelas barreiras ambientais do comércio internacional.  Segundo Auguste Comte, a ciência resolverá todos os problemas da humanidade. Porém, o que se observa é que o uso excessivo de substâncias químicas na agricultura, traz riscos à saúde dos indivíduos que consomem produtos agrícolas fruto desse processo.    A devastação ambiental é outra polêmica acerca do agronegócio brasileiro, pois ao desencadear processos como o aquecimento global e as “ilhas de calor”, infere no âmbito social da sociedade aumentando o número de casos de problemas como câncer de pele (pelo aumento da temperatura) e dificuldade respiratória.    Ambos os fatores citados, dentre outros, interfere na economia brasileira, devido às barreiras ambientais impostas por órgãos como a OMC (Organização Mundial do Comércio) e a ONU (Organização das Nações Unidas) no mercado internacional.    Desse modo, a expansão do agronegócio no Brasil é uma questão bastante polêmica. Assim, deve ser realizado de modo correto para impedir problemas sociais, políticos e econômicos. Logo, o governo deve administrar todo processo de produção agrícola conforme o keysianismo (interferência do estado na economia) por meio de leis para ajustar elementos constitucionais que impedem a intervenção de forma a diminuir o uso de agrotóxicos e aumentar a segurança contra a devastação ambiental.