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Enviada em: 29/03/2018

O Basil é um dos países com maior índice de agrotóxicos nos alimentos. Isso representa um modelo de agronegócio não sustentavél, visto que o uso de agroquímicos, fetilizantes e queimadas, isto é, a destruíção das florestas, causam a degradação da biodiversidade, portanto medidas são necessárias para resolver os problemas.     Assim sendo, os agroquímicos e fertilizantes usados nas lavouras do agronegócio, acabam por contaminar os solos e lençois freáticos. Em função disso algumas regiões adjacentes são afetadas, isso por sua vez prejudica a fauna  ali instalada e ameaça a qualidade para o consumo humano. Nesse contexto, isso sugere que as políticas públicas em favor da construção de um modelo agroindustrial sustentavél apresentam-se ineficazes.     Além disso,  o processo de destruíção  das florestas para o plantio fomentam o processo de erosão, visto que em sua maioria a preparação  dos solos são feitas através das queimadas e não há gestão adequada dos solos. Como consequência disso,  tendo em vista que os solos possuem limites úteis de vida, os agroempreendedores buscam por novas áreas a serem exploradas. Nessa Perspectiva, a longo prazo pode gerar sérios problemas ambientais e pessoais, por causa das disputas por terras.     Desse modo, medidas são necessárias para resolver os impasses. Diante do que foi discutido, a fim de solucionas os problemas, o Poder Legislativo deve criar um projeto de lei que visa à diminuição do uso de agroquímicos e fertilizantes, não só multa para quem violar a lei, como também substituíção gradual para um modelo sustentavél. Acrescenta-se ainda que a Receita Federal deve liberar mais subsídios ao Ministério de Ciência e Tecnologia, para que este incentive estudos ciêntificos em relação à agropecuaria sustentavél. Já o Supremo Tribunal Federal deve criar críterios de urgência em relação às infrações do projeto de lei criado, a fim de impor ordem e preservar o meio ambiente a longo prazo.