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Enviada em: 01/04/2018

O agronegócio vem crescendo cada vez mais, participando ainda mais da economia do país. Porém, sempre há mais de um lado.  Se por um lado a economia se movimenta também por causa do agronegócio, por outro lado há os impactos ambientais e outros problemas que o mesmo gera. Visando apenas o lucro os produtores agropecuários não se preocupam muito com a sustentabilidade, apenas com a produção. Para que esta renda ao máximo utilizam-se muitos agrotóxicos, que, com as chuvas, passam para o solo e facilmente podem chegar à lençóis freáticos, prejudicando o ecossistema local e todos que utilizam-se desta água, o que engloba muitas vezes humanos.  Além disso, nas áreas plantadas é comum que não se dê "tempo" para o solo se recuperar, deixando grandes áreas inférteis de tempos em tempos, o que resulta também em desflorestamento pois eles precisam de novas áreas para plantar. Além do desmatamento, algumas vezes a necessidade por terras gera ameaças por parte dos produtores à moradores locais, para cederem suas terras, ou vende-las muito abaixo de seu preço real. Pode ainda ocorrer problemas com povos indígenas. Observando tudo isso, vemos a necessidade de políticas mais rigorosas em relação ao produtores agrícolas, obrigando-os a se comprometerem mais com a sustentabilidade, observando sempre os impactos ambientais além de um cuidado maior em relação à comprar e venda de novas terras, sendo necessário a fiscalização para ver se a compra, venda, etc de terras há quaisquer irregularidades. Para se fazer a verificação, será obrigatório a presença de não só de fiscais do governo, mas também sempre será necessário a presença de advogados de organizações privadas para colaborar com a fiscalização.