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Enviada em: 15/04/2018

O crescente ritmo de desmatamento ecológico começou no período colonial com a econômia de agro exportação, e deu continuidade até o século XXI. Ainda que tenha todo o aparo tecnológico disponível, não está sendo usado da melhor forma necessária, seja pelo elevado uso de agrotóxicos ou pelo agronegócio se expandindo de forma desordenada, deixando grandes prejuízos ecológicos.         No que diz a respeito do avanço dessa indústria, que está modificando as vegetações brasileiras em grande escala, como é o caso da Mata Atlântica e a Floresta Equatorial Amazônica, que são ''Hot Spots'' com a área original degradada acima de 70%, já é bastante preocupante quando não se tem um controle contínuo dos locais ocupados dessa atividade que crescer a cada dia no território.         Outro aspecto que chama a atenção, é que o Brasil se enquadra no título de país que mais utiliza agrotóxicos em todo o mundo, fato este que se esquece os impactos ambientais gerados no uso de fertilizantes no solo, podendo causar a contaminação das águas subterrâneas, e as consequências para os seus consumidores, e assim apenas visando a agilidade na produção e o atendimento da demanda.          Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse, como o Ministério da Saúde e o Ministério do Meio Ambiente juntos fazer uma intervenção obrigatória para determinar uma quantidade definida para o uso de agrotóxicos, tanto para o bem do consumo humano, quanto para o solo. E o poder legislativo elaborar um projeto de lei para a implatação do agronegócio sustentável no país, que seria o equilíbrio entre a produção e a conservação da vegetação brasileira.