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Enviada em: 15/04/2018

Com as extensas plantações de café nos séculos XIX e XX(dezenove e vinte) a maneira peculiar de cultivo que era realizada nas encostas de morros, tornou-se por inviabilizar a água utilizada pelo povo naquela época. No Brasil atual tem se aberto polêmicas acerca do agronegócio em acordo com os impactos por ele causado. É notável que haja problemas como a extinção de espécies bem como o avanço de latifundiários sobre a reserva legal, que, no entanto são possíveis de serem solucionados.        Ainda ocorrem grandes devastações nas florestas do país a fim de propagar a monocultura. A retirada de árvores configura-se como uma ação nociva na extinção de espécies, que ao modificar o habitát natural priva-as de permanecerem naquele local. Ademais os animais possuem um papel na cadeia ecológica que está aliado ao agronegócio. Exemplo disso é o controle de pragas realizado por algumas espécies, e muitas vezes ignorado pela oligarquia rural que escolhem por usarem agrotóxicos que prejudicam a saúde humana.        Convém ressaltar as várias discussões políticas sobre as queimadas para o mono cultivo. Sob o apoio do código florestal, tem se criado diversas maneiras para promover a preservação do meio ambiente. A título de curiosidade, antes era obrigatório por parte dos proprietários protegerem num raio de cinqüenta metros o espaço verde ao entorno de nascentes. Hoje esse tamanho caiu para setenta por cento do valor, passando para apenas quinze metros. Assim são com as reservas legais- áreas mínimas de florestas nativas que devem ser mantidas e que não são respeitadas, mesmo existindo punições, uma vez que, não são aplicadas em sua totalidade.        Portanto se faz necessária a intervenção do Governo no combate aos impactos gerados pelo agronegócio. Usar a influência através da mídia para que a sociedade agropecuária entenda os benefícios ocasionados a partir da preservação e reflorestamento do país, além de intensificar as fiscalizações e punições, pode ser uma maneira de se corrigir o problema.