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Enviada em: 11/04/2018

Quando um perde, outro ganha     Desde os primórdios da descoberta do Brasil, no século XVI, percebe-se que este sofre severas explorações de suas riquezas naturais como, por exemplo, a extração do pau-brasil. Diante disso, mesmo depois de séculos passados, atualmente ainda é perceptível grandes abusos na utilização do território brasileiro, como se vê no caso da expansão do agronegócio.     Embora seja uma das fontes de riqueza e ser o meio pelo qual está envolvido a maior parte de todo o PIB( Produto Interno Bruto), a cadeia produtiva agrícola ou pecuária, necessita cada vez mais de espaço, ocasionando tanto o desmatamento, quanto a destruição de comunidades ribeirinhas, bem como de povos indígenas.      Segundo Michel Eyquem de Montaigne, filósofo e jurista, "O lucro de um é prejuízo de outro". Desse modo, infere-se que sempre quando se trata de assuntos relacionados à terra, ou seja, a questão da reforma agrária e a ocupação indevida da floresta amazônica e outros biomas, haverá contrariedades, porquanto a busca por ganhos lucrativos é incessante.     Assim, é necessário proteger a população que é afetada e os biomas brasileiros, com ênfase para a amazônia, que é imprescindível para a humanidade. Através de regulamentações, como a criação de aplicativos que verifiquem as maiores incidências dos pontos que estão sendo desmatados, e também o auxílio àqueles que sofrem perseguições com um fácil acesso à denúncia.