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Enviada em: 11/07/2018

Desde do Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é o tabagismo, muitas vezes, essa mobilidade não é vista, causando diversos problemas e consequências na vida do indivíduo. Nesse contexto, deve-se analisar os problemas ambientais e, também, a saúde do fumante.   Nesse sentido, ressalta-se que o descarte do cigarro causa impactos ambientais. Nesse viés, o descarte incorreto do restos do cigarro podem provocar impasse para o meio ambiente, haja vista que, os resíduos químicos presente no cigarro são prejudiciais para o ser humano. Desse modo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal" afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro.  De maneira análoga, é possível perceber que ao jogar o resto do cigarro no meio ambiente é visto como algo normal, mais representa um grande mal para a sociedade.    Ademais, salienta-se que o tabaco as substância presente no cigarro faz um grande mal para o indivíduo. Ainda sob esse ângulo, segundo estudos realizado pelo Ministério da Saúde, o cigarro contém mais de quatro mil e quinhentas substâncias tóxicas, aumentando 30% de chance de câncer de pulmão e outros e, também, 25% das mortes coronárias estão relacionado ao uso do tabaco.   Portanto, mediantes os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério do Meio Ambiente, em parceira com os Governos Municipais, devem distribuir nos centro públicos lixeiras especiais que coletem o cigarro, bem como, promover campanhas para sensibilizar o uso dessa ferramenta, assim evitando impactos ambientais oriundo do resíduos do tabaco. Outrossim, o Ministério da Saúde, deve promover campanhas nos meios de comunicação social, alertando os fumantes sobre os risco desse vício, mas também, oferecer centro de reabilitações para os dependentes, dessa maneira, reduzindo o número de fumantes e das doenças que causam.