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Enviada em: 11/07/2018

O tabaco, no Brasil e em muitos outros lugares, tem sido usado para aliviar tensões do cotidiano há muito tempo. No entanto, o seu uso traz riscos às políticas de saúde do país, que continua tendo um grande número de fumantes. Com isso, consta-se que esse crescente número de dependentes interfere diretamente no desenvolvimento de doenças e, consequentemente nos gastos públicos.    É indubitável que o uso do cigarro aumenta o risco de desenvolver enfermarias. Assim, os brasileiros que possuem o vício potencializam o desenvolvimento de doenças respiratórias e cardíacas ao fazerem uso das mais de 4.700 substâncias químicas e nocivas presentes na droga lícita. Dessa maneira, a comprovação do fato se dá pelos dados divulgados pela revista Galileu ao afirmar que cerca de 781 mil usúarios brasileiros desenvolvem doenças prejudiciais à saúde todos os anos.   Em razão dessa, os tratamentos para esses problemas trazem gastos absurdos aos cofres públicos. Logo, diretamente ou indiretamente, o crescimento do número de doentes deriva uma necessidade de mobilizar equipamentos, profissionais de saúde e métodos caros para a cura completa do paciente, além de favorecer o aumento na taxa de mortalidade do Brasil. Dessa forma, a ineficácia da política anti-tabagismo contribuí para a inércia da situação.    Fica claro, portanto, que é imprescindível a ação do Ministério da Saúde na destinação de verbas para a criação de centros de desintoxicação por meio de técnicas supervisionadas por médicos licenciados e experientes, buscando diminuir o índice de fumantes. Sendo relevante, ainda, o fortalecimento do movimento anti-tabagista através da distribuição gratuita de cartilhas que exponha os males causados por esse vício, buscando aconselhar a procura por auxílio médico, a fim de diminuir as crescentes taxas de moribundos e mortos por doenças causadas pelo cigarro. Com essas medidas, o número de fumantes cairá drasticamente, ajudando no desenvolvimento da saúde pública no Brasil.