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Enviada em: 12/07/2018

O danoso tabagismo      Até a década de 1970 o cigarro era visto como acessório das pessoas famosas e descoladas, que teve o poder de influenciar diversas pessoas através do cinema e da mídia. Entretanto, no século XXI, o cigarro se tornou um inimigo global da saúde. Diante disso, a problemática da dependência do fumo e as consequências na sociedade brasileira devem ser analisadas.      Em primeira análise, os fumantes denominados ativos são dependentes químicos. Isso se explica pelo fato de o cigarro ser composto pela nicotina, uma droga responsável pela dependência do usuário, que induz o prazer e reduz o estresse e a ansiedade. Logo, os tabagistas se tonam subordinados a uma droga e desenvolvem doenças relacionadas ao fumo, como o maligno câncer de pulmão.    Outrossim, segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde-, o tabagismo passivo é o terceiro maior causador de morte evitável no mundo. Nesse contexto, é notório que os não fumantes também sofrem com as consequências dos fumantes ativos, principalmente os bebês. Em consequência disso, os fumantes passivos desenvolvem doenças respiratórias , como a pneumonia e bronquite, que atacam com mais facilidade as crianças e os idosos.      Torna-se evidente, portanto, que o tabagismo é um problema que afeta os viciados e os não usuários no século XXI. Cabe ao Governo Federal, junto à escola, como instituição socializadora, o investimento na prevenção primária das crianças e adolescentes, por meio de atividades socioeducativas e aulas de biologia e química explicando as consequências biológicas e químicas do cigarro, a fim de a longo prazo livrar a sociedade do fumo. Ademais, a curto o prazo, o Ministério da Saúde deve fornecer tratamento gratuito para os tabagistas que não conseguem se livrar do vício. Assim, a sociedade não terá nenhum dano relacionado ao tabagismo e será livre da dependência do cigarro.