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Enviada em: 11/07/2018

Com o desenvolvimento da ciência, diversos problemas de saúde vem sendo resolvidos, no entanto, é preciso se atentar ao tabagismo que, desde a comercialização do cigarro, fez não só surgir problemas de saúde como consequência do uso desse produto, mas também problemas financeiros e ambientais que prejudica a vida dos indivíduos de diversas formas, seja pela má educação dos fumantes, seja pela insuficiência governamental.     Nesse contexto, por partes dos fumantes, apesar das advertências, muitos acreditam que o uso do cigarro não pode trazer nenhum mal a saúde destes. Então, com a má educação, estes passam a possuir o hábito de fumar, fazendo os consumidores a ficar cada vez mais dependentes e encarar o ato como um ato não prejudicial, bem como aumentar a probabilidade desses indivíduos adquirir uma doença como consequência. Do mesmo modo, alguns pensam que existe uma idade para deixar o vício e que, por ter uma idade mais avançada, não faz mais sentido deixar o vício, acomodando-se, portanto.        Além disso, a comercialização do cigarro sai, para o Estado, muito pior, já que a arrecadação de impostos é bem menor do que os gastos da saúde para a remediação da enfermidade conforme dados do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em outras palavras, o Estado está desperdiçando dinheiro, cujo poderia ser investidos em outros setores. Outrossim, o uso do cigarro não só traz enfermidades, mas também polui o meio ambiente com o resíduo e com a fumaça produzida na combustão. Assim, tanto os resíduos podem afetar outros seres quando o lixo não é descartado corretamente quanto a fumaça aumenta as chances de um não fumante adquirir doenças, no qual, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, é a terceira causa de morte evitável no mundo.     Portanto, faz-se necessário a ação do Estado, por intermédio do poder Executivo, com a finalidade de aumentar impostos para o cigarro anualmente acima da inflação para encarecer o produto e reduzir o número de fumantes. Do mesmo modo o Estado, por intermédio do poder Legislativo, criar leis a fim de que espaços destinados a fumantes sejam proibidos e de que a quantidade de fumantes passivos sejam reduzidos. Além disso, é importante que o Ministério da Saúde invista em ações, no qual possa conscientizar e esclarecer problemas relacionados ao fumo com o objetivo reduzir o número de pessoas que fumam e de pessoas que não acredita nas doenças provenientes do fumo, bem como na criação de instituições que possam acolher os viciados. Isso pode ser viabilizados por meio de propagandas e documentários nos meios virtuais e mídias de amplo alcance, outrossim na criação de instituições para tratar as pessoas que querem deixar o vício.