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Enviada em: 12/07/2018

Na década de 80, o cigarro era bastante comercializado, visto que as propagandas a seu respeito conjecturavam o bem-estar e afável qualidade de vida. Contudo, no mundo hodierno, tal fato converteu-se em péssima qualidade de vida, pois movimentos sociais que defendiam a preservação da saúde, contestaram a negligência de empresas que incentivavam a população a comprar essa mercadoria. Nesse viés, é crucial continuar enfatizando a malevolência que esse produto pode causar a sociedade.  Convém ressaltar, a princípio, que o uso do tabaco mata cerca de 7 milhões de pessoas por ano e, não obstante, acomete a família e ao Governo custear as despesas de saúde e, por vezes, a invalidez do indivíduo. Nesse panorama, depreende-se que o tabaco sempre foi um problema para a saúde publica, mas como se tratava de um gesto popularmente bonito, além de uma substância de alta dependência -a nicotina- , estimular o seu uso era mais viável do que limitá-lo. Desse modo, crianças e adolescentes, da época, cresciam com o desejo de pode fumar, acreditando nas ilusões repreensíveis da mídia remota.  Em consequência disso, diversas famílias, hoje, sofrem com parentes adictos. Isso, porque o influxo foi grande e alguns indivíduos que, permanecem vivos desde a geração de 1980, que presenciaram o auge do tabagismo, não abrem mão dele, mesmo cientes dos riscos de vida mostrados, até mesmo, nas embalagens do cigarro. Diante dos argumentos supracitados, medidas devem ser tomadas para que tal ato seja minimizado. Assim, o Estado, junto com o Ministério da Saúde, deve promover palestras, visando alerta as pessoas dos perigos que o tabaco traz, como, por exemplo, câncer, distúrbios e a morte. Ademais, o Governo precisa continuar enaltecendo a gravidade que é usar o cigarro, devido as substâncias toxicas presente nele, por isso, utilizar a mídia é fundamental para a propagação de tais malefícios. Dessa forma, se reduzirá o número de fumantes e, por conseguinte, aumentará a perspectiva de vida dos cidadãos.