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Enviada em: 12/07/2018

A nova onda de tabagismo tem se mostrado um grande problema de saúde, devido aos efeitos negativos tanto para sociedade (Os imensos gastos que a saúde pública tem com doenças geradas ou agravadas pelo cigarro), quanto para os que consomem a droga, que têm potencializadas as chances de adquirir doenças que podem vir a ser fatais.       O tabagismo não tem distinção de classe social, credo, cor ou gênero e essa nova onda tem chegado nos adolescentes que estão se tornando consumidores do produto, gerando uma dependência precoce, e resultando em efeitos cada vez mais difíceis de combater e a longo prazo podem ser irreversíveis.       O principio ativo do tabaco, a nicotina, alivia a pressão sanguínea causando à sensação de relaxamento no usuário, agindo momentaneamente, como fator atenuante para doenças que vêm atingindo a nossa geração como ansiedade e depressão, no entanto como toda droga, a medida que o individuo se acostuma com os efeitos, é necessário cada vez uma maior quantidade, agravando o estado de saúde e gerando um efeito menor. A longo prazo gera vício e o "alivio" causado em um primeiro momento, passa à não existir mais. O usuário se tornou dependente.       O alarde devido à nova onda do tabaco é mais que necessário, pois onde as pessoas buscam uma solução para o alívio das tensões que a vida no século da informação proporciona,  encontram mais problemas, sejam eles de cunho físico ou emocional.       Fica evidente a necessidade  de colocar fim na nova onda de tabagismo, e deve-se fazer isso começando pelos usuários jovens, que ainda não se encontram viciados, além de serem os futuros consumidores da sociedade. O Ministério da saúde em parceria com o ministério da educação devem buscar maneiras de desromantizar a cultura do cigarro, através de campanhas e divulgações de informações  referentes ao tema, e incentivar o debate nas salas de aula de maneira que desperte interesse no jovem. Entender que o tabagismo é uma doença e não a cura é de suma importância para o combate desse problema no Brasil