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Enviada em: 16/07/2018

No século XVI, houve a extração das drogas do sertão na América Portuguesa, da quais estava o tabaco a base dos fumos pelo mundo. No Brasil vigente, o tabagismo é um problema de saúde pública e deve ser combatido. Contudo, o uso do tabaco cresce, seja pela alta presença de substâncias tóxicas e viciantes ou pelo consumo precoce da droga.        É inquestionável que o cigarro tem várias substâncias nocivas. Para o filósofo Iluminista Immanuel Kant, todos sabem distinguir o bem do mal, pelo que todos são chamados a cumprir com seu dever. Nesse ínterim, os fumantes estão expostos às mensagens na embalagem do produto que repudiam o uso da droga, sobretudo, a nicotina que acarreta dependência da droga, dessa forma, os usuários praticam o mal que propõe o Kant, de modo que sabem o quão é prejudicial o tabagismo e continuam.        Outrossim, outro problema é o contato do jovem com o cigarro, de modo que se tornaram em fumantes na fase adulta. Para o sociólogo contemporâneo Zygmunt Bauman, vivemos em tempos líquidos, uma sociedade que não pensa a longo prazo e adapta-se facilmente às objetividades do pós-moderno. Nesse viés, a maioria dos jovens quando se reúnem têm o hábito de fumar e leva essa situação como fosse normal. Por conseguinte, eles acabam com sua saúde, de modo que essa prática associa-se às doenças cardíacas, hipertensão e câncer, sobretudo, podem morrer mais cedo.        Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas a fim de reverter a situação. Logo, urge ao Ministério da Saúde, por meio de palestras e cartilhas, de modo que demostrem os resultados do uso do tabaco, tais como hipertensão e câncer, a fim de orientar o fumante a parar e os não usuário que não consuma essa droga. Ademais, o MEC e a mídia, devem por meio de propagandas mostrar aos jovens que o cigarro é muito nocivo a eles, de modo que se tornaram em adultos viciados nesse droga e com passar dos anos o uso acarreta até em morte.