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Enviada em: 18/07/2018

Descoberto no século XVI como forma de cessar dores de cabeça, o tabaco se alastrou por todo o mundo. Porém, atualmente, esse não é fonte de cura, mas sim considerado um assassino mundial, culminando em doenças cardiovasculares, pulmonares e até câncer.   É preciso considerar, antes de tudo, as mortes causadas pelo consumo de tabaco. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) o número de óbitos gerados pelo cigarro chega a ser de sete milhões de pessoas ao ano. Os fumantes além de prejudicarem a própria saúde, causam danos também à saúde de indivíduos que se encontram no mesmo ambiente que ele, sendo esses fumantes passivos, sujeitos a possuírem as mesmas doenças que um consumidor de cigarro.   É válido destacar ainda, os danos gerados ao meio ambiente. Muitos indivíduos descartam as bitucas de cigarro em locais inapropriados, haja vista que o cigarro possui cerca de 7 mil substâncias químicas tóxicas, prejudicando o ecossistema. Ademais, existem diversos casos de incêndios causados pelo resto do cigarro em beiras de estradas e em campos.   É evidente, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo, juntamente das escolas, poderia criar documentários que retratem o cotidiano de fumantes e não fumantes, apresentando as doenças que o cigarro gera na vida de quem o consome. Assim como disse o filósofo Pitágoras: “Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens”, se desde a infância as crianças souberem dos malefícios do cigarro, a chance dessas consumirem-no futuramente será mínima. Além disso, a mídia poderia criar propagandas que simulem como seria a vida dos filhos dos fumantes sem seus pais por perto, para que assim, os adultos tenham sua família como uma fonte de propósito para acabar com o vício.