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Enviada em: 19/07/2018

A prática do tabagismo na sociedade brasileira é um problema que persiste há muitas décadas. Mesmo com o advento da tecnologia e fenômeno da globalização, o que levou à difusão do conhecimento, o hábito do fumo e suas consequências, ainda no século XXI, estão presentes na sociedade brasileira.       Segundo Paulo Freire, sociólogo considerado um dos maiores educadores do Brasil, a educação sozinha não transforma a sociedade, mas sem ela, a sociedade não muda. Através do pensamento autor, infere-se que a entrada ao vício do tabaco, na maioria das vezes, é promovida pela falta de instrução do indivíduo sobre os efeitos à saúde que tal prática ocasiona, como os problemas cardíacos.             Junto a isso, o tabaco torna-se o principal caminho tomado pelo vasto número de doenças comuns na sociedade, tais como: hipertensão, pneumonia, infarto. Essas enfermidades, comumente, são consequências do longo período da prática do fumo, principal método de consumo do tabaco. Vale salientar ainda que, a maior parte dos dependentes químicos da droga também possuem o hábito de ingerir bebidas alcoólicas, o qual amplia e acentua os problemas citados.             Portanto, a educação torna-se o agente principal no combate à droga. Diante disso, cabe ao Ministério da Educação (MEC) investir em campanhas e eventos educacionais que alcancem o público desejado: os jovens. Tais ocasiões, devem ser ministradas por voluntários ex-dependentes da droga, capacitados ao cargo, a fim educar os adolescentes, com base na experiência do voluntário, sobre os efeitos negativos do tabaco à vida.  (em casa, folha de papel preenchida)