Enviada em: 20/07/2018

Durante a década de 80, era comum propagandas comerciais de cigarros, nas quais associavam o cigarro a práticas esportivas, além de no mesmo período o cinema retratar o cigarro de maneira elegante e sensual. Felizmente, na atualidade, propagandas de cigarro são proibidas, ao contrário, há diversas campanhas nas quais buscam a abolição do mesmo além de conscientizar o fumante dos diversos males à saúde.         Conforme supracitado, os danos do tabagismo é um agrave no âmbito da saúde pública, já que o mesmo contém diversas substâncias tóxicas, incluindo a nicotina –substância que causa dependência–, há diversos estudos científicos que apontam que o cigarro é responsável por inúmeras doenças, inclusive o câncer.  Como consequência aos problemas de saúde ocasionados pelo cigarro, a Revista Galileu revela que 21 bilhões são retirados dos cofres públicos destinados a despesas médicas.         Ademais, mesmo estando em vigor a Lei Antifumo, que proíbe o tabagismo em diversos locais, ainda é comum observar diversos indivíduos fumando em locais restritos. Ressaltando que os riscos não se restringem apenas aos fumantes, as pessoas ao redor, os fumantes passivos, mesmo não inalando diretamente a fumaça, estão sujeitos a aumentar significativamente as chances de desenvolver doenças associadas ao mesmo.     Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o problema. O Ministério da Saúde juntamente a psicólogos e assistente sociais, devem elaborar um plano de atendimento em domicílio, o qual tenha como objetivo incentivar o fumante a abolir a prática do tabagismo, por meio da substituição do cigarro por adesivos de nicotina e aconselhamentos com o psicólogo. Além disso, o Ministério da Educação em parceria com professores e psicólogos, devem elaborar um material didático, tendo como público alvo alunos da rede do ensino fundamental e médio, no qual retrata os males do tabagismo a curto e longo prazo.