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Enviada em: 27/07/2018

Em meados do século XV, acredita-se que o tabaco foi uma planta originária dos Andes Bolivianos, onde já era utilizado por tribos indígenas. Atualmente, o uso do cigarro afeta prejudicialmente a sociedade, uma vez que o grande número de mortes e o impacto na economia são causas dessa problemática. Nesse sentido, faz-se necessário promover discussões sobre a temática que objetivem uma solução.           Primeiramente, com o aumento populacional, há uma maior quantidade de indivíduos  que se utilizam do cigarro, de maneira que a ocorrência de óbitos decorrentes de doenças pulmonares tem se alastrado. De acordo com o Organização Mundial de Saúde(OMS), o número de mortes saltou de 4 para 7 milhões desde o início do século XXI. Dessa forma, torna-se imperativo o desenvolvimento de medidas as quais procurem alertar a sociedade sobre os efeitos do tabagismo.             Além disso, o hábito de fumar tem grande influência no setor econômico, de forma que grandes somas de dinheiro são investidos no tratamento de doenças como câncer de garganta e de pulmão. Segundo a OMS, estima-se que o tabaco gera uma perda financeira que gira em torno de 56 bilhões anuais relacionados a intervenções nas patologias pulmonares. Destarte, percebe-se que esse montante referido poderia ser utilizado em outras prioridades se houvesse melhores investimentos na prevenção de fumo e maior informação da população.             Pode-se inferir, portanto, que a comunidade sofre consequências desastrosas com o tabagismo. Logo, torna-se imperativo que o Ministério da Saúde desenvolva minicursos e Workshops por intermédio de professores, psicólogos, psicopedagogos e médicos psiquiatras, os quais devem mostrar os efeitos da nicotina no cérebro e no dia-a-dia de pessoas dependentes. Esse projeto visa a instruir diversas camadas sociais sobre a melhor forma de conviver, tratar e evitar o vício do cigarro, seja na família ou em outros meios sociais. Por fim, somente assim se construíra uma sociedade mais justa e igualitária.