Materiais:
Enviada em: 30/07/2018

O tabagismo é prejudicial ao organismo dos fumantes ativos como dos passivos em menor intensidade, o que tornou-se motivo de preocupação para a saúde pública por trazer diversos prejuízos aos fumantes, por estar relacionado ao surgimento de doenças respiratórias, cardiovasculares e os altos índices de internações hospitalares.         No que se refere á problemática em questão, o cigarro é composto por monóxido de carbono, nicotina e alcatrão, esse tríade ao entrar em contato com os tecidos humanos, é altamente agressivo as células do corpo, principalmente ao pulmão e coração órgãos responsáveis pelas trocas gasosas e circulação sanguínea. Desse modo o tabaco é um fator de risco elevados para o surgimento das doenças pulmonares e cardíacas, isso afeta diretamente a qualidade de vida dos tabagistas que passam a ter limitações físicas, devido falta de ar, cansaço para realizar atividades do cotidiano ocasionados pelas doenças crônicas.     Outro fator negativo do fumo é o fato de aumentar as internações hospitalares, decorrente do agravamento dos sinais e sintomas supracitados. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde o cigarro diminui a expectativa de vida em mais de dez anos, como também  o aumenta do período de permanência no ambiente hospitalar. Tal fato reflete em gastos com saúde pública, que já sofre com o déficit de recursos financeiros, além do mais com a falta de vagas disponíveis para internação.    Portanto, o governo com o apoio das equipes multiprofissionais do programa de saúde da família podem promover debates e palestras nas comunidades sobre os danos causados no organismo pelo uso do tabaco, assim conscientizando a população dos malefícios que o cigarro oferece ao indivíduo, desse forma incentivando os fumantes a procurar por tratamento para abandonar a dependência química, pois o Sistema Único de Saúde oferece gratuitamente a medicação e  acompanhamento profissional nos ambulatórios de referências dos municípios e estados.