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Enviada em: 03/08/2018

Segundo o filósofo Aristoteles, a felicidade e a saúde são incompativeis com a ociosidade. Desse modo, percebe-se que o tabagismo no Brasil vem sendo uma problemática vigente em decorrência de muitos fatores, entre eles a acomodação do fumante. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como as consequências do habito de fumar e o seu reflexo indireto na economia.   Em primeira análise, cabe pontuar que o tabagismo trás diversas doenças, como: pneumonia, câncer, doenças cardíacas, entre outras. Comprova-se isso por meio da pesquisa nacional por amostra de domicílios. Essa declara que o tabaco deixa mais de 781 milhões de brasileiros doentes todos os anos. Diante disso, percebe-se a urgência de buscar alternativas que amenizem este problema.   Além do mais, convém frisar, o tabagismo não é apenas uma questão de saúde pública, mas também afeta a economia nacional. Uma prova disto está nos gastos públicos para o tratamento de doenças advindas do uso continuo do tabaco, que de acordo com a mesma pesquisa citada anteriormente, chega a 21 bilhões de reais ao ano.   Dado o contexto, medidas são necessárias para atenuar tal problemática. É imprescindível que o Ministério da saúde busque promover campanhas para motivar os fumantes a deixarem o vício. Estas devem consistir em palestras, grupos de apoio com participação de psicólogos e psiquiatras e distribuição gratuita de adesivos de nicotina, para amenizar as crises de abstinência. Desse modo, melhorando a qualidade de vida da população e poupando dinheiro do governo, dinheiro este que pode ser melhor aplocado em outras áreas da saúde e educação.