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Enviada em: 29/08/2018

Sendo um dos principais gêneros de exportação brasileira, durante o século XVII, o tabaco teve sua produção ampliada na comercialização de cigarros e seu uso perdura-se até os dias atuais. Na contemporaneidade brasileira, milhares de pessoas têm sua perspectiva e sua qualidade de vida minimizadas devido a essa mazela. Nessa conjuntura, é pertinente averiguar como os recursos de saúde pública e as ações estatais corroboram tal problema.    Primeiramente, vale salientar que o tabagismo é uma questão de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), essa prática mata mais de sete milhões de pessoas ao ano, o que revela sua influência na alta mortalidade mundial, apesar de seu uso ser legalizado. Nesse sentido, poucos avanços foram realizados no tocante à conciliação do tratamento psicológico e de procedimentos terapêuticos como métodos disponibilizados pelo sistema de saúde pública, dificultando o combate, em larga escala, ao tabagismo.   Outrossim, a perda de rendimento econômico como fator caracterizador da doença tem comprometido gastos públicos, além de mostrar-se como principal causador da diminuição da expectativa de vida. Desse modo, a ineficiência estatal encontra-se no descumprimento da implementação de políticas de controle do tabaco, além da falta de programas, que sejam efetuados na prática, responsáveis pela retomada da produtividade financeira.   Destarte, medidas são necessárias para mitigar o impasse. Portanto, cabe ao Ministério de Saúde, a criação de redes de apoio, por meio da providência de especialistas e terapeutas, possibilitando a participação familiar como pilar motivador, a fim de assistir a população afetada pela doença, seja ativa ou passivamente. Ademais, o Estado, por meio de um projeto preventivo, deve realizar palestras e debates, em comunidades, informando sobre as doenças derivadas, além de evidenciar a queda da prosperidade financeira causada por esse mal.