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Enviada em: 18/08/2018

O primeiro registro na forma pictórica do ato de fumar, encontra-se em um vaso Maia do século X, no qual pode-se observar uma espécie de charuto feito de folhas de tabaco.Entretanto, hodiernamente, tal hábito tornou-se um problema para a sociedade.Logo, é notório as consequências do tabagismo no século XXI, no que se refere às doenças e mortes provocadas pela sua dependência química.  A princípio, pode-se afirmar que a prática de fumar cigarros diariamente pode levar o indivíduo a adquirir doenças graves.Conforme os dados do site md.saude.com, o tabaco é responsável por causar doenças cardiovasculares, câncer de pulmão, bronquite crônica, entre outros males; sendo grande parte dessas doenças preveníveis.Desse modo, nota-se a urgência de prevenir e combater o hábito de fumar do meio social antes dos danos se tornarem irreversíveis.   Ademais, o tabagismo também pode ser considerado o fator que leva um maior número de pessoas a óbito.Segundo as palavras do médico oncologista e pesquisador, Draúzio Varella, quem fuma vive- em média- dez anos a menos, sendo a nicotina  substância presente no tabaco altamente viciante, faz com que o fumante tenha dificuldade de larga essa droga.Destarte,  a dependência  química do fumo se não for controlada pode levar bilhões de pessoas ao falecimento.    Portanto, para solucionar esse impasse, o governo tem por obrigação investir em medidas preventivas, por meio da Câmara de Deputados, devem criar leis para o aumento tributário  dos derivados do tabaco, e a proibição da exposição de embalagens de cigarros adjuntos a produtos destinado ao público infantojuvenil, dessa forma evitando que sejam influenciados. Além disso, o imposto arrecadado deve ser revertidos para o tratamento de ex-fumantes.Espera-se, com isso, que a taxa de doenças e mortalidade pelo tabagismo venha diminuir a cada ano e um maior número de pessoas deixem de fumar.