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Enviada em: 11/08/2018

Anualmente, cerca de 5 milhões de pessoas morrem por consequência do tabagismo, e esses indicies não interferem apenas na saúde dos fumantes, mas também na economia, já que os valores gastos na área da saúde com doenças provocadas pelo uso do cigarro são altíssimas, ademais, problemas ambientais também são causados por esse uso.     No Brasil, há cerca de 300 mortes anuais pela utilização do cigarro, já que seus componentes como: a nicotina, o alcatrão e o monóxido de carbono, além de degradar o organismo, causando doenças respiratórias e cardiovasculares, também aumentam os riscos de um câncer de pulmão. Todos esses dados colaboram para o alto valor anual gasto pelo Governo com o tratamento de doenças decorrentes do hábito, bem como investimentos em casas de apoio e meios para combater o vício.      Por outra parte, a destruição do meio ambiente também é conseguinte desse costume, visto que durante o tempo de seca, há um grande número de queimadas provocadas por pontas de cigarro que foram descartadas havendo fumaça ainda. Essas queimadas além de destruir matas e os habitats de diversos animais, provocam mortes, por acidentes no trânsito, decorrente da fumaça em uma região próxima ou quando por exemplo, o fogo atinge as residências.     Logo, torna-se notório que o tabagismo é promotor de diversos outros problemas, que não só afetam o fumante, mas a sociedade em geral. Portanto, é imprescindível que o Estado tome medidas resolutivas, por meio de leis fiscais que aumentem o preço do cigarro a fim de que se torne inviável seu uso diário, como também, parcerias com a mídia, para a divulgação do assunto em um tempo maior, expondo os efeitos e problemas consequentes da disseminação do cigarro, com o propósito de  aconselhar sobre o uso.