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Enviada em: 13/08/2018

A fumaça ajudando a conscientizar.        No século XX, fumar era, praticamente, uma epidemia entre homens e  mulheres. Com o surgimento de doenças e o elevado índice de mortes causadas pelo uso indiscriminado do cigarro, essa prática vem diminuindo no século XXI. Apesar de ainda existir um número considerável de fumantes ativos no mundo, o cigarro esta sendo discriminado por uma geração mais saudável e amedrontada por suas graves consequências.     O tabagismo é um dos grandes problemas do século, pois ele abrange desde a poluição atmosférica, pelas inúmeras substâncias tóxicas contidas no cigarro, até a agressão metabólica e psíquica causada no corpo humano. Podendo também causar danos a pessoas não fumantes, um dos  motivos que fizeram o Governo intervir com medidas proibitivas, impedindo a apologia ao consumo de cigarros por meios de propagandas e o seu uso em locais fechados, gerando fumantes passivos.      A Organização Mundial de Saúde (OMS), estima que cerca de 7 milhões de pessoas morrem no mundo por causa do tabagismo. De acordo com a instituição o câncer e as doenças cardiovasculares são as líderes. Outra consequência do tabagismo é a dependência química causada pela nicotina, substância  presente no cigarro com capacidade de estimular a dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem estar, o que leva ao vício.      No atual cenário, onde se presencia o aumento da consciência contra o tabagismo, resta ao Governo atuar na área de assistência as pessoas que tentam parar de fumar, introduzindo esses indivíduos em programas de ajuda e combate ao tabagismo que disponibilizem medicamentos e bloqueadores que auxiliam no autocontrole da abstinência e acompanhamento com profissionais da saúde do corpo e da mente.