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Enviada em: 19/08/2018

O uso em grande escala do tabaco na sociedade brasileira é apenas o reflexo de um país cheio de problemas sociais, tendo em vista a falta de educação e com consequência disso, indivíduos pouco conscientes que não levam a sério o quanto essas drogas licitas trazem malefícios a saúde, produtividade pessoal e o corpo social como um todo. Além disso aumenta a pobreza e fragiliza a economia do país, assim desestabilizando diversos setores de atendimento básicos que compõem o Estado, como por exemplo a área da saúde.       A cada ano o uso do cigarro mata mais de sete milhões e custa a famílias e governos mais de US$ 1,4 trilhão por meio de despesas de saúde e produtividade. Segundo a diretora da OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE), Margaret Chan. “O tabaco exacerba a pobreza e reduz a produtividade econômica”, uma vez que o dinheiro destinado para combater doenças causadas pelo uso desses produtos irão fazer grande falta para outras necessidades sociais.       São inquestionáveis os problemas gerados e as sequelas que itens tóxicos como esses podem trazer para pessoas quanto para o meio ambiente, considerando que as substancias existentes na composição do produto é altamente prejudicial para o planeta e nós seres humanos. No entanto, países como Brasil se comprometeram com Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, mas não cumprem satisfatoriamente o trado de forma eficiente como deveria.   Sendo assim torna-se algo essencial olharmos para tal problemática com mais atenção e cuidado, pois é algo que afeta diversas outras questões e com consequência disso um inevitável efeito domino. Desse modo, o governo juntamente com o poder judiciário poderia banir a venda do cigarro em todo território nacional através de uma lei e intensa fiscalização feita pela polícia, não só como também campanhas de conscientização e prevenção contra o tabagismo feito pelo ministério da saúde em postos de saúde, hospitais e escolas.