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Enviada em: 20/08/2018

Até o ano de 1970 o cigarro era visto como um acessório elegante, mas a partir do século XXI os males causados pelo seu uso foram evidenciados. A planta utilizada na composição do cigarro é o tabaco, que foi descoberto pelos índios da América do Norte e da América do Sul há várias décadas atrás.  Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, o número de mortes causadas pelo hábito de fumar poderá chegar a 7,5 milhões até 2020. Existem aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas na fumaça do cigarro, entre elas o alcatrão, o monóxido de carbono e a nicotina que quando é inalada percorre imediatamente a corrente sanguínea, chegando rapidamente ao cérebro, liberando adrenalina e causando uma sensação de bem-estar e dependência. Além disso, o tabagismo desencadeia uma série de doenças, tais como: bronquite e outras doenças respiratórias, vários tipos de câncer, como de pulmão e intestino, aumento da pressão arterial, disfunção erétil nos homens, doenças cardiovasculares, entre muitas outras.  Por conta disso, é imprescindível que o Ministério da Saúde conscientize a população dos malefícios do tabagismo por meio de campanhas e palestras que podem ser aplicadas em escolas ou outros espaços públicos, com o objetivo de informar as pessoas e evitar que elas adquiram esse hábito perigoso. Para quem já é fumante, é necessário que o Governo Federal invista ainda mais no Sistema Público de Saúde para fornecer tratamentos de qualidade, como terapia em grupo e individual e reposição de nicotina no organismo em quantidades menores por meio de adesivos, para que as pessoas larguem aos poucos a sua dependência. Dessa maneira, os números de mortes pelas doenças associadas ao fumo serão diminuídos consideravelmente.