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Enviada em: 15/08/2018

No século 20 o hábito de fumar estava associado a poder e charme, nos filmes, atores eram incentivados a fumar, pois recebiam quantias milionárias para isso. Só então, com o passar dos anos, a medicina constatou a nocividade do tabaco, haja vista que este causa diversos tipos de câncer, gerando mais mortalidade e despesas de tratamento, assim como, pode atingir o fumante passivo, causando doenças respiratórias principalmente em crianças e bebês ainda no ventre.       Câncer de boca, garganta e pulmão, são os mais frequentes entre os tabagistas. De acordo com o site "oncoguia", 90 % dos casos de cancro no pulmão é decorrido pela hábito do fumo, sendo que 30 % das mortes por câncer ,no geral, está ligada ao consumo do cigarro. Uma problemática que afeta a sociedade no geral, pois quanto mais pessoas doentes, maiores os gastos com remédios e tratamentos, maiores os transtornos e problemas pessoais do circulo familiar dessa pessoa e também um prejuízo no seu trabalho.       De mesmo modo, a pessoa que convive com o fumante torna-se um fumante passivo, correndo sérios riscos de contrair doenças ligadas ao tabaco. Assim, as estimativas da Organização mundial da saúde dizem que, uma em cada quatro crianças brasileiras estão expostas ao efeitos nocivos do cigarro, essas estimativas são ainda mais preocupantes quando foi comprovado que a fumaça do cigarro contém concentrações maiores de nicotina e outras substâncias tóxicas em relação à tragada dada pelo fumante. Também, uma constatação de 19 estudos, afirma que uma grávida que convive com um fumante corre 23% mais riscos de que seu bebê nasça morto ou 13 % de chances de que ele nasça com uma malformação.       Deve-se, portanto, crias medidas  voltados ao tratamento dos  que já consomem o cigarro, fazendo estes pararem, bem como a conscientização para que não fumem perto de crianças ou grávidas. Para tanto o Ministérios da saúde deve estabelecer uma o "dia do fim do cigarro" nele, cada secretaria de saúde dos respectivos municípios brasileiros, deve mobilizar a cidade, formando passeatas com a presença de toda a população que irá ser informada sobre os perigos em geral para os que fumam e os que não fumam, mas respiram a fumaça. Paralelo a essa medida, cada cidade ou região deve apresentar um centro de tratamento para o vicio da nicotina, este contaria com profissionais da saúde e psicólogos que tomariam as medidas necessárias para diminuir ao máximo a ingestão da droga. Assim o Brasil poderá ser referência em combate ao tabagismo.