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Enviada em: 19/08/2018

O ingresso da pessoa no tabagismo se dá por influência do meio em que vive, esse habito leva um prejuízo à saúde, podendo adquirir doenças como o câncer, a química que o cigarro libera no organismo é tão implacável que largar torna-se muito difícil.       O indivíduo entra nesse meio, ora por influência de pessoas próximas, ora pelo convencimento das propagandas cuja pressuração é muito forte, com isso, elas acendem o primeiro cigarro e apesar de sentirem um desconforto ao tragar, insistem, é quase como um rito de passagem para a vida adulta, passando esse momento inicial, o vicio instaura-se no indivíduo.       A química do cigarro é composta de mais de quatro mil substancias nocivas à saúde, deixando o ser mais receptivo a doenças como: câncer, AVC, bronquite cronica, doenças cardíacas. Há estudo, que o médico Drauzio Varella cita em suas palestras, no qual é demonstrada uma estatística: homens têm quatorze vezes mais chance de morrer por causa de câncer e nas mulheres esse índice sobe para dezessete.       Um outro ponto é a dificuldade do fumante em largar o vício do cigarro, não só pela dependência química, mas também com a facilidade de encontrar esse produto de forma licita em qualquer comércio e a degradação da saúde se dar de forma lenta e a longo prazo, com isso, deixar de fumar torna-se mais difícil, ficando a frente de drogas ilícitas como a heroína, tornado necessária a ajuda profissional para largar o habito do tabaco.       Portanto, os indivíduos devem procurar desenvolver hábitos saudáveis e principalmente o Estado deve investir em educação, tradando esse assunto na base curricular básica, alertando assim as novas gerações sobre o risco e consequências à saúde, e para a população já fumante, campanhas educativas mais incisivas, restrição ainda maior dos lugares permitidos ao fumo (lugares de grande circulação mesmo em lugares abertos, como parada de ônibus), dar incentivos as empresa privadas para implantar políticas antitabagismo.