Materiais:
Enviada em: 18/08/2018

O tabagismo   A questão do tabagismo não é um problema atual. Nos séculos passados, aonde ainda não se conhecia as consequências dessa prática, o fumar era sinônimo de elegância. Apesar de, no século XXI, essa perspectiva ter sido desconstruída, e inúmeras consequências danosas serem contatadas, a incidência de tabagistas ainda é alta. Segundo dados cedidos pelo Sesi farmácia, o número de mortes devido ao uso do tabaco corresponde a mais de 10 mil mortes por dia. Assim, o tabagismo é um problema alarmante que acomete a saúde pública e faz-se necessário uma intervenção.      Contendo 4700 substâncias nocivas a saúde, as consequências do uso do tabaco inúmeras. Tais toxinas comprometem o trato respiratório do fumante, reduzindo a sua capacidade de defesa e desencadeando, por exemplo, câncer de pulmão, brônquios ou traqueia.    Outrossim, o fumo também é dos fatores de risco da terceira maior causa de morte no Brasil, a DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), Além disso, o fumante também acomete as pessoas ao seu redor. O indivíduo que rotineiramente permanece ao do outro durante o uso, não esta isento de inalar as toxinas, ainda que em menor quantidade. Esse é chamado de fumante passivo, o qual também esta propício há adquirir as várias consequências que acomete o fumante ativo. Segundo Sesi farmácia, há 30% maiores chances de fumantes passivos adquirirem câncer de pulmão.   Portanto, diante dos fatos supracitados, é imprescindível que o Ministério da Saúde em parceria com a Vigilância Sanitária, proponham uma lei que fiscalize a venda do tabaco, impondo um limite mensal de compra para o usuário. Isso intermédio da criação de um programa online, o qual todos os estabelecimentos que comercializarem tabaco devem ter acesso, afim de que todos os usuários sejam cadastrados pelo RG, e a cada compra, a planilha seja atualizada, abatendo a cota mensal do comprador. Dessa forma, o seu consumo tende a cair e, consequentemente, há uma melhora na qualidade de vida da população.