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Enviada em: 17/08/2018

Em muitos países do mundo, o combate contra o tabagismo já se tornou uma prioridade. No Brasil, entretanto, o atraso quanto a essa discussão tem favorecido a colocação de oitavo lugar do mundo com o maior número de fumantes. Por meio disso, cabe analisar as principais causas e consequências sobre esse as principais causas e consequências sobre esse assunto.      Segundo o sociólogo Zyymunt Bauman, em seu livro a "modernidade líquida", o individualismo é uma das principais características da pós-modernidade. Com isso, é exemplificado de forma clara que devido a algumas ações inconsequentes dos fumantes, como fumar em locais fechados, foi necessária a criação de uma lei para amparar os não fumantes dos danos nocivos deste ato. De acordo com o Diário do Nordeste, os fumantes passivos tem 30% de chances a mais de desenvolverem câncer de pulmão, dentre eles os mais afetados são as crianças que representam 40% das vitimas de fumo passivo.       Ademais, segundo a Veja, 90% dos fumantes iniciam seu consumo antes do 19 anos de idade. Esse grave problema, infelizmente, está intrinsecamente ligado a familiares fumante, uma vez que, esses jovens são influenciados desde muito cedo a repetirem tais atos. Devido a isso, os gastos com a saúde pública veem subindo, chegando ao valor exorbitante de 21 bilhões de reais por ano com as doenças que acometem os tabagistas. Por isso, é necessária uma ação conjuntural para mudar essa realidade.       Fica evidente, portanto, que o Ministério da Saúde deve incitar as mídias por meio de incentivos fiscais a realizarem campanhas publicitárias a respeito dos riscos do tabagismos para fumantes, como para os fumantes passivos. Para mais, o Ministério da Educação deve instituir que as escolas ministrem palestras, como enfermeiras ou médicos, tanto para os pais como para os estudantes sobre a influencia do tabagismo. Espera-se, com isso, que a população mude aos pouco postura quanto os malefícios que o tabagismo causa na sociedade.