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Enviada em: 18/08/2018

Um vício destrutivo  Nos dias de hoje, comenta-se com frequência sobre o tabagismo, que nada mais é que a dependência do cigarro, que vem crescendo em um nível alarmante, principalmente entre os jovens. Esse vício traz consigo uma enxurrada de problemas de saúde tanto para os próprios usuários quanto para os cofres públicos, pois esses dependentes custam caro.  Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer) todas as 4700 substâncias encontradas no cigarro, reunidas, podem causar danos irreversíveis, que podem ser fatais, como por exemplo: 90% das mortes causadas pelo câncer de pulmão são derivadas do tabaco, usados por fumantes ativos; e dentre a porcentagem restante mais de 3% dessas mortes são de fumantes passivos, ou seja, até mesmo as pessoas que apenas convivem com esses fumantes, possuem uma maior probabilidade de desenvolver doenças sérias, como: doenças coronárias, diversos tipos de câncer, etc.  Esse vício, que é o cigarro, causa também um rombo financeiro nos cofres públicos, pois 30% dos recursos do SUS (Sistema Único de Saúde) estão sendo utilizados para tratar doenças que são causadas pelo tabagismo. De acordo com a Revista Galileu, estão sendo gastos aproximadamente 21 bilhões de reais por ano para sanar despesas de pacientes com problemas de saúde relacionados ao uso do tabaco.  Em virtude dos fatos mencionados, percebemos que a solução para a diminuição de mortes por conta do cigarro e da redução dos gastos públicos com a saúde está em nossas mãos, cabe somente a população exigir uma medida do governo priorizando a diminuição de substâncias tóxicas presentes nos cigarros, desta maneira os danos à saúde também seriam menores. Devem existir também programas governamentais que estimulem a população a largar este vício, como grupos de apoio, focando principalmente nos jovens, pois quanto mais cedo se inicia com as drogas, mais rapidamente serão sentidas as consequências.