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Enviada em: 19/08/2018

Durante o século XIX, o tabagismo foi um dos motivos a levar a geração ultrarromântica a sua decadência. Hodiernamente, o tabagismo continua a conduzir indivíduos a doenças graves ou até a morte, além de ser prejudicial ao meio ambiente. Isso mostra que se medidas não forem tomadas, o vício continuara a matar indivíduos anos após anos.     Dentre muitas consequências do vício provocados pelo tabaco, as piores delas são as doenças e os males causados ao meio ambiente. Doenças como bronquite, enfisema pulmonar e até mesmo o câncer de pulmão são na maioria das vezes provocadas pelo vício na nicotina, substancia essa contida nos cigarros. De acordo com o instituto do câncer, trezentas mortes anuais no brasil são promovidas pelo tabagismo, além disso fumantes também tem sua média de vida reduzida em treze anos a menos que um não fumante. Seguidamente, o tabaco também pode ser responsabilizado por queimadas gerando danos ao meio ambiente. Evidencia-se então, que o tabagismo é um mal cujo cabe ao governo procurar minimizar as consequências por ele provocado.       Essa situação se deve as complicações que existem no processo de deixar o tabaco, além de problemas atuais instituídos na sociedade. De acordo com Mark Twain, ´´Deixar de fumar é a coisa mais fácil do mundo. Sei muito bem do que se trata já fiz cinquenta vezes´´, o autor norte americano ironiza a dificuldade quando se trata de largar o vício. Ademais problemas como ansiedade e pressões impostas pela sociedade atual, também levam indivíduos a usarem o cigarro como fuga para abrandar  algumas situações. Diante do exposto, portanto, é dever exclusivo do Ministério da Saúde promover a criação de institutos que executem psicoterapia em grupo, além de promover também campanhas educativas afim de conscientizar a população. Com isso, se tais medidas forem tomadas haverá uma diminuição nos problemas que envolvem o uso do tabaco atualmente.