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Enviada em: 20/08/2018

Nos anos de 1960, o cigarro era considerado um meio de passagem para a vida adulta, sendo constantemente representado em propagandas como uma ação das classes altas da sociedade. Entretanto, nos últimos anos, as gerações passadas começaram a apresentar problemas de saúde devido ao grande consumo de nicotina durante a vida, o que trouxe à tona o debate a respeito do tabaco e suas consequências na saúde de milhares de brasileiros dependentes dessa substância.     Quando o tabaco natural começou a ser registrado como mercadoria nos anos XV, seus principais consumidores eram indígenas. Contudo, com o advento de mercados consumidores europeus, foram inseridos no tabaco diversas substancias cancerígenas das quais na época não se conheciam as consequências, o que mais tarde resultou em uma sociedade com predisposição à doenças cardíacas e pulmonares.  Após diversas pesquisas se descobriu que o  principal componente do cigarro, a nicotina, é um composto que gera dependência física e que quando sofre combustão incompleta libera monóxido de carbono nos pulmões. Nesse viés, os diversos compostos prejudiciais do tabaco são responsáveis por doenças pulmonares graves, o que se constitui atualmente como um problema de saúde mundial.  Nesse sentido, conhecendo os males do uso do tabaco, é necessário que se tome providências para evitar piores situações de saúde na população brasileira. O imbróglio do cigarro deve ser combatido inicialmente pelo Governo Federal com um aumento dos impostos sobre o produto, o que diminuiria seu uso em conta do maior preço para a compra, resultando em reduções no número de doenças futuras na população. Ademais, as ONGS brasileiras devem promover propagandas em meios midiáticos a respeito das doenças causadas pelo fumo e conscientizar a população por meio de campanhas contra o uso abusivo de substâncias tóxicas ao corpo humano, tendo resultados a longo prazo na sociedade brasileira, tornando-a mais saudável e menos suscetível à doenças causadas pelo tabaco.