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Enviada em: 05/09/2018

Apesar de ser reconhecido como um vício perigoso pela maioria dos países do planeta, ainda há um grande número de fumantes ao redor do mundo.Porém combater o ato de fumar não é a medida mais eficaz de se contornar o problema.  Alertas sobre os riscos do tabagismo vem sendo dados por grandes instituições de saúde há décadas, segundo um estudo publicado no periódico científico "The Lancet", no planeta cerca de 1 bilhão de pessoas são consideradas fumantes, apesar dos estados tentarem criar barreiras para evitar com que os seus cidadãos fumem.Como a Grã Bretanha que proibiu o uso de cigarros em qualquer tipo de estabelecimento fechado e o Japão que por possuir uma taxa altíssima de fumantes decidiu por tornar a lei mais radical, impondo uma multa de cerca de 50 reais para cada vez que uma pessoa fosse pega fumando fora do espaço designado. Porém, apesar dessas medidas tornarem o consumo mais difícil, a população usuária não deixou de utilizar os produtos. O objetivo de se convencer pessoas a pararem de fumar foi somente concretizado quando as propostas estatais começaram a focar nas empresas produtoras.Proibindo comerciais, aumentando os impostos sobre cigarros e forçando as mesmas a avisarem sobre os riscos na embalagem do produto. Foram com esse tipo de intervenção que o estado brasileiro conseguiu pela primeira vez reduzir o número de fumantes dentre sua população em cerca de 36% segundo dados do ministério da saúde. Visto isso, se observa que o melhor modo de operação para impedir a adesão de novas pessoas ao hábito de fumar, é realizar projetos que visem ainda mais o encobrimento do produto. Redigindo projetos de leis nos âmbitos municipais,estaduais e federais que tenham como objetivo tirar cartazes de marcas promovendo o produto, aumentar ainda mais o preço e fazer com que não se tenha mais o produto a vista do consumidor. Baixar os impostos sobre e-cigs, os cigarros eletrônicos, para que houvesse assim uma saída menos traumática para os fumantes seria uma opção viável também. Fazendo isso, os estados conseguiriam um maior controle sobre a situação, fazendo com que pudessem investir mais no tratamento das pessoas que adquiriram algum tipo de doença derivada dos cigarros.