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Enviada em: 07/09/2018

Hábito herdado dos índios da América Central, o tabaco e o hábito de fumar é bem antigo em nossa sociedade, porém, o que em épocas passadas era recomendado por médicos para melhorar o estresse, pouco a pouco se tornou um problema de saúde pública e mesmo tendo se cessado nos últimos anos (com os avanços da medicina em estudos sobre seus efeitos) ainda há muito a se fazer a respeito.       A priori, passos importantes como a proibição de propagandas, as mensagens de risco a saúde em embalagens e a proibição do fumo em lugares abertos se tornaram cruciais para o combate ao fumo, principalmente em um país como o Brasil (que pouco a pouco apresenta cada vez menos dependentes do tabagismo). Segundo dados da CAPES, entre 1990 e 2015 o número de brasileiros fumantes apenas diminuiu, deixando uma visão bastante otimista quanto a isto.       Apesar disso, a ONG ''Fundation for a Smoke-Free World'' mostra que aqueles que mantiveram o hábito de fumar não possuem muito êxito no tratamento para pararem, com 72% não conseguindo parar de fumar mesmo com tratamento. Isso mostra uma necessidade eminente: A debilidade que a saúde ainda apresenta diante do tabagismo.        Outro problema notável é o tabagismo na adolescência, que ainda é motivo de discussão, visto que é onde a maioria dos fumantes adquirem seu vício, necessitando assim, regulações mais rígidas sobre a venda de cigarros.       Dessa forma, o que se torna necessário em condições de países como o território brasileiro são regulações mais rígidas, maior investimento no tratamento e pesquisa e sobre tudo campanhas de conscientização a cerca do tema. Com tamanhos esforços, o mal do cigarro finalmente poderá ser cessado.