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Enviada em: 01/10/2018

Segundo a ideologia do filósofo contatualista Thomas Hobbes, o homem é o lobo do homem, uma alusão ao poder autodestrutivo da humanidade. Nesse sentido, os problemas advindos do tabagismo é um sórdido reflexo dessa realidade. Dessa maneira,  as consequências sobre os indivíduos são irrefutáveis e o problema é mantido em virtude da passividade governamental, bem como pela fragilização educativa.                  Convém ressaltar, a princípios, que o tabaco mata cerca de 4,9 milhões de pessoas anualmente, de acordo com pesquisas da OMS (Organização Mundial da saúde). Nesse contexto, o expressivo contingente populacional afetado em função do uso de cigarro, é um reflexo direto da falta de políticas públicas para diminuir o consumo, uma vez que o aumento da taxação sobre tais produtos,seria capaz de alcançar esse fim. Consequentemente, seria polpado dinheiro público e aumentaria a qualidade de vida de toda a população.                Além disso, outro fator que contribui com o impasse é a fragilização educacional em saúde. Sendo assim,  a ideologia socrática afirma que o segredo da mudança é concentrar toda a  energia na construção do novo. Sob esse viés, verifica-se que tal construção só será efetiva com o fortalecimento educativo, já na primeira infância, sobre as patologias advindas do tabagismo, da mesma maneira no que concerne aos impactos sociais dessa prática, dentre eles a diminuição da renda familiar.                   Dessarte, visando reverter os problemas do tabagismo no século XXI e superar a filosofia hobbesiana sobre a autodestrutividade humana, é mister a tomada de medidas. O Ministério da Saúde deverá reduzir drasticamente a quantidade de Fumantes. Isso poderá ser feito mediante aumento na tributação de cigarros, a fim de que os cidadãos reduzam o consumo, lenta e paulatinamente. Ademais, deverá distribuir cartilhas em escolas, com palestras e atividades interativas, para toda comunidade escolar, com intuito de evitar possíveis novos fumantes.