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Enviada em: 11/10/2018

De acordo com o poeta Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado", o tabagismo não é um problema atual. Desde a Segunda Guerra Mundial, após os médicos alemães descobriram a relação entre o câncer do pulmão e o tabagismo, como resultado lideraram a primeira campanha pública antitabagista da história contemporânea, uma vez que essa vicissitude ainda é uma realidade. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades ainda persistem, seja pelo uso ocasionado pela curiosidade, ou por ausência de local adequado.       Segundo o site G1, aproximadamente 80% dos fumantes  usaram o primeiro cigarro antes dos 20 anos, haja vista que um dos fatores é o consumo recreativo, que devido as substâncias que provocam a sensação de prazer (por exemplo a nicotina), por consequência podem levam o indivíduo rapidamente ao vício. Com o decorrer do tempo gera a dependência, bem como o consumo aumenta significativamente.     De acordo com a Organização Mundial de Saúde, anualmente morre aproximadamente 900 mil fumantes passivos, embora exista a lei antifumo que proíbe, entre outras coisas, fumar em locais fechados, públicos e privados (acessível ao público), contudo fica permitido realizar a prática em áreas livres. Desse modo, os indivíduos que estão ao redor inalam involuntariamente a fumaça, mesmo que em lugares abertos, como resultado tem a mesma possibilidade de desenvolver  doenças que um fumante ativo.    Portanto, para se garantir a conscientização sobre o tabagismo, é necessário que instituições sociais como a Escola em conjunto com a Família promovam, por meio de debates que influenciem, as crianças e adolescentes, sobre os prejuízos que o fumo ocasiona para o próprio corpo, embora possa trazer a falsa sensação de prazer. Ademais, cabe ao Ministério da Saúde garantir, por meio da regulamentação de locais exclusivos para os fumantes, possibilitando assim uma menor quantidade de pessoas afetadas com o uso do tabaco.