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Enviada em: 20/10/2018

Hodiernamente, não raro, observa-se por meio das mídias sociais e televisivas que o Brasil vem enfrentando diversos problemas relacionados ao tabagismo no século XXI. O elevado consumo do tabaco, assim como a inexistência de um limite diário em sua compra, vem causando inúmeros fatores negativos na população, que se prejudicam com o vicio e danos à saúde. Nesse sentido convém analisarmos as principais causas, consequências e possível solução desse impasse na sociedade.  A Constituição cidadã de 1988 garante que é dever do Estado proporcionar saúde de qualidade, assim como zelar pelo bem-estar dos cidadãos, porém o Poder Executivo não efetiva esse direito, à medida que as pessoas tem a liberdade de comprar e utilizar um produto tão prejudicial para própria saúde. Embora o tabaco seja uma droga lícita, ele pode ser comprado sem muita dificuldade pelas pessoas, principalmente jovens, que acabam se tornando dependentes muito cedo por conta da nicotina encontrada dentro do cigarro, portanto seu consumo se torna um perigo aos que usam o cigarro e para aqueles que convivem com fumantes.   Em consequência disso, pessoas que fumam tem uma taxa de mortalidade maior, devido as doenças transmitidas, como o câncer de pulmão, sendo o câncer que mais mata no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde-OMS. Outrossim, o vicio que o cigarro trás para as pessoas, dificulta ainda mais as chances de parar com seu uso, tornando assim, uma longa batalha na vida das pessoas que buscam um tratamento de reabilitação, de modo que possam levar uma vida saudável.   Portanto, o Governo deve criar leis mais rígidas para a venda de cigarros, além de investir mais verbas públicas em panfletagens e campanhas socioeducativas  por meio das mídias televisivas para alertar os cidadãos dos problemas acima mencionados em relação ao uso do tabaco.    Espera-se com isso diminuir o número de pessoas que fumam e também das pessoas que queiram seguir o mesmo caminho.