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Enviada em: 17/10/2018

A Partir do surgimento do capitalismo na Europa no século XV, o ser humano visa somente o lucro, não se importanto com o que tenha que fazer para consegui-lo. Com isso, hodiernamente produtos mortais  como o cigarro são vendidos desenfreadamente, gerando sérias consequências para a sociedade e o meio ambiente.      É indubitável que o tabagismo seja prejudicial à saúde, uma vez que o  tabaco apresenta 4.700 substâncias tóxicas na fumaça dos cigarros. Dessa forma, trazendo problemas não só para o próprio fumante, mas também para o fumante passivo que inala a fumaça do ambiente que se torna ainda mais tóxica por não passar pelo sistema de filtro que a maioria dos cigarros têm. Além disso, tais toxinas estimulam doenças como câncer, doenças pulmonares e cardíacas que levam a óbito 4,9 milhões de pessoas anualmente.       Outro aspecto é a poluição gerada pelas bitucas de cigarros jogadas no chão pelos fumantes, sendo estas não biodegradaveis e por possuirem substâncias tóxicas também prejudicam o solo, contaminam rios, córregos e quando não apagadas podem até mesmo  causar incendios.    É evidente, portanto, que esse contexto se encaixa na alusão de Thomas Tobbes ''O homem é o lobo do homem.'' Podendo-se notar que o homo sapiens vem se autodestruindo e destruindo o meio ambiente por meio de suas atitudes. Sendo assim, medidas são necessárias para resolver o problema, logo, o Ministério da Educação (MEC) junto com o Ministério do Meio Ambiente,  devem institruir nas escolas palestras ministradas por profissionais da área da saúde e do meio ambiente que discutam e informem os jovens sobre os perigos do tabagismo para precaver que estes virem fumantes. Outrossim, devem ser feitos pontos de apoios com médicos e psicologos  em postos de saúde para ajudar aqueles que tentam ou desejem parar de fumar.