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Enviada em: 15/10/2018

O tabaco era utilizado pelos índios da América Central para a prática de rituais e uso medicinal. Nessa lógica, os europeus que conquistaram esse território incorporaram e difundiram o hábito de fumar aos demais países. Contudo, com o avanço da medicina no século XXI, constata-se que o efeito da nicotina desencadeia problemas de saúde mentais e físicos aos fumantes.                                              Nesse contexto, a idealização do cigarro como algo "glamuroso" e moderno foi consagrada pelo cinema e pelas propagandas a partir da Segunda Guerra Mundial, visto que fumar era o que relaxava os soldados, sendo o público alvo os mais jovens. Todavia, em 2000, foi proibido anúncios de fumos nas mídias brasileiras, haja vista que pesquisas científicas comprovaram que a nicotina presente no cigarro é prejudicial à saúde. Sob esse viés, segundo reportagem ao Fantástico do renomado médico Draúzio Varella, essa substancia vicia e sua abstinência ocasiona o estresse e a ansiedade em excesso, em vista disso os dependentes são mais irritados e propícios a ataques de pânico. Destarte, é concludente que o tabaco afeta a mentalidade dos indivíduos, sendo um empecilho ao bem-estar pisco dos adeptos aos cigarros.                                                                                                                                 Outrossim, o tabagismo é o responsável por aproximadamente 50 doenças, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Nessa vertente, a fumaça do cigarro é perigosa também para os fumantes passivos, ou seja, para quem convive com pessoas que fumam e ,em consequência, inala a fumaça produzida pelos cigarros. Posto isso, é primordial ressaltar que os fumos ocasionam o escurecimento dos dentes, o mau hálito, o envelhecimento da pele, além de ser o principal motivo por 90% dos casos de câncer no pulmão, conforme pesquisas do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Portanto, é evidente que o tabagismo acarreta diversas patologias no corpo.                                                  Diante dos fatos supracitados, urge a necessidade de reduzir o tabagismo na sociedade vigente.  Para isso, é preciso que o Poder Executivo concretize a Lei Antifumo, de certo, os ambientes comerciais que não possuírem cartazes que mostram que é proibido fumar, em consonância, quem for flagrado em locais públicos consumindo cigarros precisará serem multados. Nessa lógica, reduzirá-se o número os indivíduos que fumam, uma vez que não serão influenciados por pessoas adeptas ao tabaco. Paralelo a isso, é dever dos canais comunicativos e dos sistemas educacionais, por meio de palestras e debates, encorajarem a sociedade a vencer o vício da nicotina além de prevenir novos dependentes. Com isso, a parcela da população que sofrem com as consequências do cigarro reprimirá-se significativamente.