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Enviada em: 19/10/2018

Na Idade Moderna, com o surgimento do contrato social na obra "Do cidadão", Thomas Hobbes afirma que o Estado tem o dever de estabelecer a ordem e garantir a segurança de todos. No entanto, ao se observar os problemas e consequências do tabagismo no século XXI, verifica-se o contrário. Devido a esse impasse, convém abordar que as mortes e as despesas com investimentos na saúde geram as adversidades.           Em primeira análise, observa-se o quanto a proteção de eficácia para sociedade é de extrema importância para minimização de conflitos e indispensável no que diz respeito ao desenvolvimento social, porém, esse ideal não está sendo praticado. Segundo a OMS  (Organização Mundial de Saúde), o uso do cigarro mata mais de 7 milhões de pessoas a cada ano. Fica evidente, que a sociedade encontra-se em situação de emergência por causa de vícios excessivos.        Outro aspecto relevante concerne ao Governo, o qual utiliza 21 bilhões anual dos cofres públicos para tratar as doenças como câncer, AVC e doenças  cardíacas causadas pelo uso do tabaco. Conforme o ex-ministro Joaquim Barbosa, o território brasileiro enfrenta problemas estruturais gravíssimos de tal maneira que auxilia nos desequilíbrios sociais. Por isso, é indubitável ser criado ações eficientes para o controle global.          Ainda há entraves para solucionar os problemas. Logo, uma iniciativa plausível tomada pelo Congresso Nacional para promover criações de estatutos e hospitais com objetivo de disponibilizar tratamentos obrigatórios com internamento de 10 anos a todos os indivíduos fumantes se faz essencial e decretar penas de 30 anos em regime fechado aos que se recusarem. Além disso, criar projetos de orientações na Rede Globo e nas ruas discorrendo a relevância para o mundo sem o uso dos cigarros, ademais, disponibilizar 3 salários mínimos aos povos que deixarem o costume por meio de debates de ideias no Supremo Tribunal Federal enfatizando a dimensão para organizar a vida da nação com a  estruturação de todos.